Cardapult: cartão de visitas catapulta de borracha

Cartão de visitas é a forma mais eficiente e barata de promoção que alguém pode utilizar em seu negócio. Eficiente porque dependendo do cartão ele pode informar de maneira criativa que tipo de serviço você oferece e portar todas as suas formas de contato. Barato porque é só papel e tinta, 1.000 unidades podem custar muito pouco em ralação ao retorno que cada um pode trazer.

Cardapult não é necessariamente barato mas pode ser bastante eficiente. Ele é um cartão de visitas que se transforma em uma catapulta de borracha de dinheiro para mesa. Ficou difícil de entender? Assista ao vídeo:

Esta é mais uma alternativa para tornar o final do expediente de sexta-feira mais animado. Com um lançador de bolas de papel como o cadapult você também pode causar estragos durante uma batalha de borracha de dinheiro.

Será difícil alguém ter tempo e paciência suficiente para produzir 20 unidades do cardapult. Com certeza pelo menos um deles ficará guardado para sempre, os outros 19 terão seu destino muito bem planejado. Um destes entregue ao dono de uma agência ou diretor de arte em busca de novos talentos, tem chances de causar algum impacto, positivo ou não.

O autor desta geringonça, conhecido como clide, criou dois tutoriais: o original e o rápido/fácil(um pouco mais feio mas tão eficiente quanto). Para aqueles que desejam guardar estas instruções com mais carinho, abaixo links para os pdfs das duas opções:

• Cardapult the Business Card Catapult (original)
• Cardapult, Quicker and Easier Method (rápido/fácil)

SCX Digital System o novo Autorama dos sonhos

Nos meus tempos de moleque, 9 em cada 10 garotos certamente escreveu para o Papai Noel, pedindo um Autorama da Estrela para o Natal. No entanto, uma fração infinitamente pequena foi atendida pelo bom velhinho, e eu não me incluí nela (infelizmente). Na era que Piquet e Senna duelavam com Prost e Mansel nas pistas da Fórmula 1, um Autorama era uma grande diversão, principalmente após uma vitória brasileira nas pistas aos domingo.

Naquela época, o brinquedo dos sonhos era um pouco mais modesto que o deste vídeo abaixo:

O tamanho da pista era a metade da montada pelo pessoal do vídeo. O carrinho, peças da pista e controles eram iguais aos que aparecem acima. A grande diversão era manter o carrinho na pista  na maior velocidade, sem que ele rodasse. Batidas e ultrapassagens eram limitadas pelos dois trilhos paralelos que os carros corriam.

Hoje, como na F1, as coisas estão um pouco diferentes como mostra o próximo vídeo:

Mudar de pista, conversão de 3 para 1 trilho, ultrapassagens, reabastecimento controlável, frenagem programável, faróis nos carrinhos, chicanes, drift nas curvas e até 6 pilotos ao mesmo tempo. Tudo isso são temperos que tornam o sistema da SCX Digital a última geração de autoramas disponíveis no mercado, e o mais novo item da minha lista de objetos de desejo.

Mais uma dica do super Dindo do Gui: Tio Adalberto

Disintegrator: metralhadora de borrachas de dinheiro

Batalha de borracha de dinheiro, na minha época, era coisa de criança entediada dentro de casa em dia de chuva ou adolescente sem o que fazer em sala de aula. Mas quem nunca fez isso nos tempos de casa-escola/escola-casa deveria ter uma vida sem graça ocupadíssima.

Na Inglaterra, tem uma turma que levou as guerrinhas de borracha a um patamar um pouco mais legal nerd alto e criaram a Disintegrator. A melhor definição para esta geringonça é uma metralhadora giratória feita em madeira que atira borrachas de dinheiro. Movida por parafusadeiras elétricas sem fio, dispara cerca de 40 borrachas por segundo capazes de varrer o que aparecer a sua frente. Veja ela em ação abaixo:

Anthony Smith e Julian Rogers depois de criarem e testarem seu brinquedinho criaram um site contendo detalhes de sua construção e mais especificações para quem não tiver o que fazer quiser montar seu próprio exemplar da Desintegrator. A hora que tempo não for artigo luxo pra mim, vou botar fé em minhas aptidões manuais e tentarei montar uma. Se as coisas não derem muito certo compro uma destas.

Dica do brother Seelig

Olympic Lego: Pequim montada com peças

O quanto eu gosto de Lego, não é novidade pra quem tem acompanhado o Woww. Há alguns dias, li no blog do Compulsivo que um pessoal na China tinha construído uma mini Pequim, com direito a Ninho de Pássaro, Cubo d'Água e até vila olímpica. Em meio aos textos escritos sobre as mascotes e os dois locais citados, deixei para ver este trabalho com mais cuidado somente hoje. Fiquei muito admirado com tudo.

A equipe responsável pela empreitada é a Hong Kong LEGO® Users Group (HKLUG), que nasceu com objetivo de difundir a cultura LEGO na China, bem como divulgar o país para o mundo. Durante 100 horas, eles construíram com muita perfeição os principais locais onde ocorrerão os jogos Olímpicos de Pequim 2008, com um total de 300.000 peças, 4.500 mini bonecos, e ocupando uma área de 3m x 8m.

Quando encontrei esta galeria contendo várias fotos da mini cidade, passei mais de uma hora curtindo cada detalhe de sua construção. Ao final, o tempo que levei para selecionar as imagens foi maior que para escrever este texto. Na coletânea abaixo, coloquei 19 fotos organizadas em seqüência, na forma de um tour que começa ao lado do Estádio Nacional e termina dentro do Cubo d'Água. Confira:

O investimento em detalhes dado a este Ninho de Pássaro o tornou muito semelhante à obra real. Da estrutura externa que o caracteriza aos torcedores nas arquibancadas é claro o cuidado na montagem. Destaque para a formação dos times em campo, e mais abaixo, ao esqueleto na última fileira de lugares, torcendo bastante animado.

No ângulo abaixo se tem uma idéia melhor do comprimento da mini cidade. Bem à frente, na imagem, estão os quatro blocos da vila olímpica, rico em
detalhes:

Na praça abaixo encontramos uma espécie de desfile com direito a dragão chinês, dançarinos e uma figura com uma lança de guerreiro. Ao fundo, parte da lateral do Ninho.

Um típico táxi chinês:

Do ângulo seguinte, percebe-se à direita dos blocos da vila, pequenas mesas de ping-pong cinza (que por sinal estão lotadas). Dentro do pequeno jardim de flores temos Jingjing, a mascote preta.

O lindo jardim dentro da vila é local de convivência dos "atletas". Ao fundo, uma bela vista do Estádio:

No outro lado da cidade as coisas são bastante movimentadas também. A praia está lotada de banhistas, vôlei de praia de um lado, jogo de tênis do outro. Do alto da torre um fantasma torce empolgado, e ao fundo, o Cubo brilhante e movimentado pela natação.

Neste Cubo foram colocadas lâmpadas para o iluminar e água de verdade para encher a piscina. Incríveis sacadas!

Além destes locais que mostrei, a galeria mostra os estábulos da equitação, um templo cinza bastante interessante, e retratos do processo de montagem da cidade. Passa lá e dê uma olhada. Se gostou, deixe um comentário!

Fontes: Damn Cool Pics, Mail Online, Sharon Popo

Mascotes Olímpicos de Pequim

Em 11 de novembro de 2005, quando faltavam exatos 1000 dias para o início dos jogos, as 5 mascotes de Pequim 2008 foram apresentadas ao público. Baseadas nos "Fuwa", crianças de boa sorte, em mandarim, as três mascotes masculinas e as duas femininas carregam consigo, as cores dos anéis olímpicos. Essas cores, além de representarem os cinco continentes, identificam os cinco elementos tradicionais chineses: o metal, a madeira, a água, o fogo e a terra.

A escolha dos seus nomes foi baseada em repetições das sílabas da frase "Beiji-ng hua-nyíng ni" que significa em nossa língua "Pequim lhes dá as boas-vindas". Os nomes são Beibei, Jingjing, Huanhuan, Yingying, Nini e abaixo veremos detalhes sobre cada uma:

Apesar da cor azul, Beibei é uma "menina"! Simbolizando o peixe, que na cultura chinesa traduz a prosperidade, seu ideograma é bastante semelhante ao da abundância. Foi inspirada em imagens decorativas do ano novo chinês, e representa os esportes aquáticos. Seu ideal é a  prosperidade.

A mascote preta, Jingjing, é do sexo masculino e simboliza o urso panda, ícone chinês ameaçado de extinção. Retratando a coexistência entre a humanidade e a natureza, foi inspirada no panda gigante, da Dinastia Sung. Representa o halterofilismo, judô e demais modalliades deste gênero. Felicidade é o seu ideal.

Huanhuan é a mascote vermelha, e foi inspirada nas Cavernas dos Mil Budas, consideradas patrimônio da humanidade pela UNESCO em 1987. Também do sexo masculino, representa o lema olímpico "Citius, Altius, Fortius" (Mais rápido, mais alto, mais forte), e todos os esportes com bola. Ideal: paixão.

De cor amarela, Yingying é a última mascote masculina e simboliza o antílope-tibetano, outra espécie ameaçada de extinção. Inspirada nos costumes do Tibete e Xinjiang (regiões autônomas do oeste da China), representa o atletismo, e tem como ideal a saúde.

Por fim, Nini, a mascote verde feminina foi inspirada em andorinhas e pipas chinesas, caracterizada pelo chapéu de pipa em formato de andorinha. Consideradas mensageiras de primavera, as andorinhas trazem um presságio de boa sorte, o ideal da mascote. Ginástica é a modalidade representada por ela.

Repletas de simbolismos e significados, estas mascotes são uma enciclopédia da cultura chinesa. Suas crenças, mitos e tradições são traduzidas em cada detalhe, com a leveza característica desta cultura milenar. As associações de significados da cultura ocidental com a do país sede dá a impressão que a China é o berço dos Jogos Olímpicos. Uma pena elas não estarem recebendo o destaque merecido nas sinalizações todos estádios e transmissões da TV por exemplo. Não tenho dúvida que o espetáculo seria ainda maior se a presença delas fosse maior.

Fontes: Mundo das Noticias, Quadro de Medalhas

Mascotes Olímpicos

A cada quatro anos o mundo volta seus olhos para os Jogos Olímpicos, o evento esportivo mais importante do planeta. Além dos confrontos entre os maiores atletas das 28 modalidades olímpicas disputadas, as mascotes são responsáveis por eternizar a edição que representam. A palavra "mascote" surgiu em meados de 1860, vindo do provençal, que significa "mágico"! Foi criada com o objetivo de criar um laço afetivo com o evento.

A primeira mascote criada foi um esquiador de cabeça vermelha e roupa azul, nos Jogos Olímpicos de Inverno de Grenoble 1968 (França). No entanto, o boneco Schuss não foi considerado oficialmente a mascote desta edição.

Foi a partir dos Jogos Olímpicos de Munique 1972, que todas as Olimpíadas passaram a ter o sua mascote. O cãozinho basset Waldi foi a mascote oficial naquele evento.

Montreal criou Amik que na língua indígena significa castor, animal sempre associado a idéia de trabalho duro.

O urso Misha, de Moscou 1980, foi a mais famosa de todas as mascotes. Tinha nome e sobrenome: Mikhail Potapych Toptygin (Misha é apelido de Mikahil, em russo).

Na cerimônia de encerramento uma lágrima fez história, demonstrando a tristeza pela política ter sobreposto o esporte, devido ao boicote estadunidense. O urso foi criado pelo ilustrador de livros infantis Victor Chizikov, e levou seis meses para ficar pronto, depois de uma centena de variações.

A águia Sam, desenhada por Robert Moore em parceria com Walt Disney, foi a mascote oficial das Olimpíadas de Los Angeles. Os russos retribuíram o boicote americano e não participaram naquela edição. Como se sabe, a águia é um dos símbolos dos Estados Unidos, assim como o urso é da Rússia.

Em Seul 1988, Hodori, apresenta o lado mais amigável do tigre animal que está presente em inúmeras lendas coreanas. Desenhado por Kim Hyun, trás em seu nome as palavras "Ho", que significa tigre, e "Dori", um diminutivo masculino comum na Coréia. Existiu uma mascote fêmea chamada Hozumi, mas ela é raramente encontrada

Cobi, o cão criado pelo cartunista espanhol Javier Mariscal, teve sua popularidade aumentada aos poucos durante as Olimpíadas de Barcelona 1992. Ao final dos jogos ele conquistou o mundo junto com os demais mascotes que faziam parte de apresentações em programas de TV naquele país.

Com nome originado da expressão "Whatizit?", a mascote das Olimpíadas de Atlanta 1996 chamada de Izzy até hoje não recebeu uma definição.

Ollie, Syd e Millie (abreviações para Olimpíadas, Sidney e Milênio) foram as mascotes de Sydney 2000, representando a água, a terra e o ar. Foi a primeira vez, que apareciam em todas as partes mais de uma mascote. Ollie a ave chamada Kookaburra, Syd o ornitorrinco e Millie a equidna não fizeram o sucesso esperado entre o público

Em Atenas 2004, foram criados os irmãos Phevos e Athena. Os bonecos foram inspirados em um brinquedo antigo que representam um elo entre o passado e o presente grego. Athena, a Deusa da sabedoria, é a patrona da cidade grega. Phevos, também conhecido como Apollo, é o deus da luz e da música.

Além das mascotes das edições citadas, outras 10 edições dos Jogos Olímpicos de Inverno também tiveram mascotes. Amanhã trarei em post separado as mascotes de Pequim 2008.

Fonte: As mascotes das Olimpíadas, As Olimpíadas de Verão e suas mascotes, Olympic.org

Produzido em parceria com a super Lella.

Batalha no escritório: TI vs Vendas

Sexta-feira, projetos aguardando aprovações, chefes já partiram antes do almoço, o que fazer para o final do expediente chegar logo?!

A turma do Runaway Box mostra no curta The Great Office War a opção mais legal que alguém poderia propor para passar o tempo nestes dias de marasmo sem envolver praia, chopp, ou ir embora. Assista a turma da informática lutando contra a equipe de vendas com armas de brinquedo em um combate de dar inveja ao desembarque na Normandia do filme Resgate do Soldado Ryan.

Uma coisa é certa, os dias de vida do porquinho de moedas está contado depois que assisti a essa metralhadora Nerf N-Strike Vulcan EBF-25 em ação. Essa belezinha tem um mini compressor de ar movido a pilhas que atira 25 cartuchos por minuto, pode fazer um estrago danado em um combate deste tipo.

Aos interessados sugiro a criação do Pelotão Woww para combates Nerf.

Fonte: Web Worker Daily

Bonecos do Star Wars na Segunda Guerra Mundial

Ok pessoal, vou concordar que ultimamente tenho batido em uma única tecla: Star Wars. Não chego a ser um fanático pela série, até gosto bastante, existem outras coisas que posso dizer que fico de queixo caído quando vejo.

Quando encontrei esta coleção de bonecos de personagens do Star Wars, customizados para o período da Segunda Guerra Mundial, me tele-transportei uns 20 anos atrás, época em que passava boas horas com meus Comandos em Ação e Playmobils, montando cenários de guerra e corridas de carro. Acho que se aos 7 anos visse essa coleção largaria um sonoro Woww (desculpem não resisti).

Irei mostrar alguns dos personagens da coleção montada pelos criadores de "custom cons" (miniaturas customizadas) conhecidos por Sillof e Glorbes. Eles captaram elementos mais fortes e característicos do filme relacionados ao período da década de 40 para montar esta bela série.

Capitão Han Solo

Este boneco foi montado sob o aspecto de um piloto dos grandes bombardeiros da segunda guerra, muito próximo da função do personagem do filme que era comandante da nave cargueiro Millenium Falcom. No detalhe das costas da jaqueta o nome da nave estampado entorno do falcão carregando uma bomba, desenho típico das aeronaves da época. No braço o símbolo da Alliance Starbird, a gola de pele e o clássico chapéu de piloto. A arma que carrega é uma Mauser alemã, por sinal muito parecida com as pistolas do filme.

Chewbacca

Vestiram o Chewie! Uniforme de tripulante de bombardeiro com o direito a nome estampado no peito. Sua inseparável sinta de munição foi adaptada para o período, carregando munição de .40 e nas mãos um Thompson modificado.

Luke Skywalker

Vestido de piloto rebelde, até que o boneco lembra muito o ator Mark Hamil. O capacete removível tem o mesmo símbolo da jaqueta de Han Solo e acompanha um óculos protetor. Botas pretas, jaqueta de couro laranja, para-quedas e a bolsa frontal lembram bastante o uniforme de piloto do X-Wing. Apesar de não estar tão bem adequado com a época da WWII o sabre de luz se parece com uma lanterna antiga (a lâmina é removível e ligada a uma bateria instalada na mochila por um fio).

Darth Vader

Esse ficou animal! A roupa caracterizada pela tecnologia da década de 40 não chega a ser um uniforme nazista, mas sua faixa vermelha no braço esquerdo com o símbolo do império completou este "Darth Hitler". O capacete é uma máscara de gás da época e no peito foi instalado um painel com equipamentos eletrônicos da época.

Stormtrooper

Sem palavras também para este soldado, excelente caracterização. O uniforme coberto pela capa para o inverno é apertado por um sinto de couro e fivela grande de metal pendurando munição, baioneta e uma granada. A clássica MP 40 alemã substituiu muito bem o rifle automático E-11. O capacete, já para o filme foi adotado o modelo alemão para seu desenho, só precisou receber cor e acabamento clássico para completar o personagem.

Depois que encontrei esta galeria, mergulhei em um mundo cheio de bonecos e personagens em escala, de tirar o fôlego daqueles que sentem saudades dos tempos de batalhas no quintal de casa. Recomendo com ***** conhecer os outros três personagens criados por Sillof e Glorbes. Outros imperdíveis:

• Norm Dapito's Customs
• Sillof Star Wars Re-Visioned
• GI Joe Figures from Hasbro

E você, indica algum?!

Fontes: Star Wars WWII, Wookieepedia, the Star Wars wiki